Qual é a real? Quando não temos noção do rumo de nossa vida ou de como vai acontecer algo ou mesmo quando não sabemos o que fazer com algo, dizemos logo, fica nas mãos do Destino. De fato destino existe? O engraçado é que cartomantes e adivinhos sempre dizem que você tem o livre arbítrio, mas ainda dizem que isso faz parte do seu destino. Imagino que destino é algo traçado, porém sempre mutável, como ter certeza do que é destino e o que é obra de nosso livre arbítrio, do acaso.
Livres, todos somos, para ir e vir, fazer o que queremos, todas as alternetivas passiveis de punições humanas, porém temos também as punições divinas que alguns dizem existir, mas quais são elas, miséria, fome, dívidas, mas se formos avaliar tudo isso são fatos dos esteriótipos humanos, não divinos.
Deus nos deu o tal do livre arbítrio, criamos coisas sem a benção dele, por isso acredito que não se interfira nessas coisas, pois tudo o que sofremos e devemos advem de coisas humanas. As coisas divinas estão no cerne de cada ser vivente neste planeta e Deus age sobre isso, coisas divinas e não matérias humanas. Penso eu!!
Hoje é dia de ser prolixo e falar de coisas efêmeras...mas nem tão efemeras assim!
E tenho dito!
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Desconfiômetro!
Tem gente que não tem desconfiômetro, um aparelinho que fica conectado ao ser humano e é genético. Tenho percebido que existem muitas pessoas sem este instrumento, preocupante, principalmente por que são várias as pessoas que se utilizam de facetas para compensar a falta do mesmo, o sinismo, a falsidade e as caras de inocente são utilizadas com frequência pelos que não tem este aparelinho.
Percebo quase que diariamente que os que não possuem ou perderam a licença para a utilização do disconfiômentro são funcionários de empresas que acham que seus terceiros não tem o que fazer da vida, por isso usam o seu tempo que não tem importância, a sua falta de vida para acabar com o tempo, a diversão e a vida das outras pessoas todas. Os que não possuem disconfiômetro concerteza não tem vida, não tem alegrias e sofrem muito em ver alguém que consegue amar, se divertir, trabalhar e agradar tantos.
Concordo que em algumas profissões os fins de semana não existem, a vida é um mero detalhe, a família são coadjuvantes e todo o resto não importa. Não sei realmente como alguns conseguem viver assim, talvez seja por isso que Papai do Céu resolveu não dar desconfiômetro para estas pessoas, por sem isso eles podem todos incomodar a vida dos que tem.
Vida é para ser vivida, trabalho para ser executado e folgas para serem apreciadas e devem por obrigação ser divertidas.
Percebo quase que diariamente que os que não possuem ou perderam a licença para a utilização do disconfiômentro são funcionários de empresas que acham que seus terceiros não tem o que fazer da vida, por isso usam o seu tempo que não tem importância, a sua falta de vida para acabar com o tempo, a diversão e a vida das outras pessoas todas. Os que não possuem disconfiômetro concerteza não tem vida, não tem alegrias e sofrem muito em ver alguém que consegue amar, se divertir, trabalhar e agradar tantos.
Concordo que em algumas profissões os fins de semana não existem, a vida é um mero detalhe, a família são coadjuvantes e todo o resto não importa. Não sei realmente como alguns conseguem viver assim, talvez seja por isso que Papai do Céu resolveu não dar desconfiômetro para estas pessoas, por sem isso eles podem todos incomodar a vida dos que tem.
Vida é para ser vivida, trabalho para ser executado e folgas para serem apreciadas e devem por obrigação ser divertidas.
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Desilusões
Pensei em escrever mais uma vez sobre meus problemas e minhas desilusões, achei melhor não o fazer. Por isso hoje farei uma homenagem a uma das maiores e melhores cantoras do mundo, que ainda hoje encanta quem ouve, seja por sua voz inconfudível ou por suas músicas emocionais.
Postarei a maior número de músicas de Edith Piaf.
Postarei a maior número de músicas de Edith Piaf.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Overdose de cinema!
Neste último final de semana assisti a dois filmes.
Para dosar um foi trash total e o outro nacional, muito lindo, como sabem adoro o nosso cinema, concordo que não estava numa boa fase, mas tem crescido tanto que é impossível não dizer de todo o seu potencial e sua qualidade. Principalmente roteiro.
Vamos lá!
O primeiro filme foi : O nevoeiro
O título não diz nada, o filme é daquele tipo bem trash. O texto é uma adaptação de um livro de Stephen King. Outra ficção científica que quando filmada perde todo o seu charme, a história acaba sendo mais uma no meio de tantas e seu foco principal se perde, tudo se transforma em bichos gigantescos e um fim macabro.
Pois bem, adoro terror, histórias fantástica, filmes infantis, fantasias e demais, adoro cinema. Mas este foi demais, temos cenas tensas e um texto interessante, mas nada além de atuações gigantescas, atores que se destacam, mas a história bota tudo a perder, o que vc vê é sangue e criaturas gigantescas.
O segundo filme foi : Os desafinados
Realmente estamos indo bem com nosso cinema, puxo sardinha mesmo para o nosso país. Adoro essa terrinha e esse filme é mais um resgate a nossa cultura, os modernistas e a Bossa Nova, um movimento que fez esse país crescer. O filme não retrata o modernismo, nem a Bossa Nova com grandiosidade ou com suas causas e efeitos, mas conta uma história de músicos e interpretes, que como os personagem batalharam para obter reconhecimento.
A fantasia do mundo fatástico que é estar nos EUA, dor, sofrimento, espectativas não alcançadas e demais. Política opressora, censura, alegrias diversas, droga, sexo, muita musica e alegrias diversas. O filme não sai da linha bem Brasil, mas é uma graça, a histórias são encantadoras e o fato de usarem algumas músicas de nosso repertório histórico da toda a graça ao filme.
Mas vamos as críticas. Temos um pequeno, mas grave problema quando produzimos um filme que conte histórias de cantores, excelentes atores no elenco, mas Rodrigo Santoro e Cláudia Abreu contando foi demais. Rodrigo parece ter usado sua própria voz, já Cláudia um playback muito feio, pois a voz da cantora não era nem parecida com a da atriz, acho eu. Jair Oliveira, teve uma participação nada caliente, morno começou e frio saiu.
Tirando esses pequenos problemas, o filme é uma graça e nos traz emoções diversas, conta um pouco de nossa história, com personagens diferentes, mas com conteúdo igual.
Para dosar um foi trash total e o outro nacional, muito lindo, como sabem adoro o nosso cinema, concordo que não estava numa boa fase, mas tem crescido tanto que é impossível não dizer de todo o seu potencial e sua qualidade. Principalmente roteiro.
Vamos lá!
O primeiro filme foi : O nevoeiro
O título não diz nada, o filme é daquele tipo bem trash. O texto é uma adaptação de um livro de Stephen King. Outra ficção científica que quando filmada perde todo o seu charme, a história acaba sendo mais uma no meio de tantas e seu foco principal se perde, tudo se transforma em bichos gigantescos e um fim macabro.
Pois bem, adoro terror, histórias fantástica, filmes infantis, fantasias e demais, adoro cinema. Mas este foi demais, temos cenas tensas e um texto interessante, mas nada além de atuações gigantescas, atores que se destacam, mas a história bota tudo a perder, o que vc vê é sangue e criaturas gigantescas.
O segundo filme foi : Os desafinados
Realmente estamos indo bem com nosso cinema, puxo sardinha mesmo para o nosso país. Adoro essa terrinha e esse filme é mais um resgate a nossa cultura, os modernistas e a Bossa Nova, um movimento que fez esse país crescer. O filme não retrata o modernismo, nem a Bossa Nova com grandiosidade ou com suas causas e efeitos, mas conta uma história de músicos e interpretes, que como os personagem batalharam para obter reconhecimento.
A fantasia do mundo fatástico que é estar nos EUA, dor, sofrimento, espectativas não alcançadas e demais. Política opressora, censura, alegrias diversas, droga, sexo, muita musica e alegrias diversas. O filme não sai da linha bem Brasil, mas é uma graça, a histórias são encantadoras e o fato de usarem algumas músicas de nosso repertório histórico da toda a graça ao filme.
Mas vamos as críticas. Temos um pequeno, mas grave problema quando produzimos um filme que conte histórias de cantores, excelentes atores no elenco, mas Rodrigo Santoro e Cláudia Abreu contando foi demais. Rodrigo parece ter usado sua própria voz, já Cláudia um playback muito feio, pois a voz da cantora não era nem parecida com a da atriz, acho eu. Jair Oliveira, teve uma participação nada caliente, morno começou e frio saiu.
Tirando esses pequenos problemas, o filme é uma graça e nos traz emoções diversas, conta um pouco de nossa história, com personagens diferentes, mas com conteúdo igual.
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